domingo, 24 de fevereiro de 2013

Correção de Ciências 9ª A - capítulo 1 -

 Trabalhando as idéias do capítulo
Atividade 1
1. c;   2. f;   3. a;   4. d;   5. e;   6. b

Atividade 2
a) 100;    b) 1000;    c) 0,001

Atividade 3
Os sólidos tem forma e volumes definidos; as partículas de um corpo no estado sólido ficam em posição fixa  porque a força de atração entre as partículas é muito grande. por isso é mais difícil mudar a forma de um sólido do que de um líquido ou de um gás. Os líquidos adquirem a forma do recipiente que o contém, mas têm volume constante. A força de atração entre elas é menor e as partículas estão mais soltas podendo se deslocar umas em relação a outra. A forma e o volume dos gases são variáveis porque é pequena a força de atração entre suas partículas e também a distancia entre elas é maior que nos outros estados da matéria.

Atividade 4
Ebulição é a passagem do estado líquido para o estado gasoso, em que a água ou outro líquido ferve a uma temperatura definida, formando bolhas de vapor dentro do líquido. Na evaporação, a substancia passa do estado líquido para o estado gasoso, só que de forma mais lenta, sem a formação de bolhas. A evaporação não acontece a uma temperatura definida.

Atividade 5
a) Água fervendo: ebulição (ou vaporização). A água está ganhando calor.
b) Gelo derretendo: fusão. A água está ganhando calor
c) Água líquida colocada no congelador: Solidificação. A água está perdendo calor.
d) Vapor de água entrando em contato com a panela: condensação ou liquefação. A água está perdendo calor.
e) Roupa molhada secando no varal: evaporação. A água  ganha calor.

Atividade 6
Porque a panela de pressão a temperatura de ebulição é mais alta, por causa do aumento da pressão do vapor sobre o líquido.

Atividade 7
Aumentando a altitude, a pressão atmosférica diminui e, com isso, o ponto de ebulição também diminui.

Atividade 8

a) Lâmpada acesa: parte da energia elétrica é transformada em luz (e outra parte em calor).
b) Ventilador ligado: energia elétrica é transformada em energia de movimento (e calor).
c) Papel sendo queimado: a energia química é transformada em calor e luz.

Identificando as mudanças de estado

Atividade 1
a) 3;    b) 2;   c)  1;    d)  3;     e) 1

Atividade 2
a) 1: fusão;   2: vaporização;    3: liquefação (condensação);     4: solidificação
b) A passagem do estado sólido para o estado gasoso e vice-versa (sublimação)
c) Há ganho de energia na forma de calor nas passagens indicadas pelos números 1 e 2.

Atividade 3
a) No trecho 1, a água está no estado sólido; no 3, está no estado líquido; e no 5, no estado gasoso ou vapor.
b) No trecho 2, está ocorrendo fusão, e no 4, vaporização (ebulição)

Pense um pouco mais


Atividade 1
Não, muitos gases, por exemplo, não podem ser vistos a olho nu.
Atividade 2
a) Toda matéria tem massa
b) Toda matéria ocupa lugar no espaço, isto é, tem volume.
c) Toda matéria é feita de átomos.

Atividade 3
Mesmo diminuindo o fogo, a temperatura da água em ebulição permanece a mesma e a água continua a ferver. Por isso a comida não demora mais a ficar pronta. A vantagem é que assim economiza-se gás.
Atividade 4
O vapor de água no interior do aposento se transforma em líquido (condensação) quando encontra a superfície fria do vidro da janela, deixando-o embaçado.
Atividade 5
O vapor de água que sai dos nossos pulmões embaça o espelho porque encontra uma superfície mais fria e se condensa.
Atividade 6
Lanterna a pilha acesa: a energia química é transformada em energia elétrica que, por sua vez, é transformada em energia luminosa.
Vela queimando: a energia química do combustível (vapor da parafina) é transformada em calor e luz.
Atividade 7
Está errada, porque durante a mudança de estado a temperatura do corpo não se altera, já que o calor recebido é usado para a mudança de estado.
Atividade 8
Alternativa a).
Atividade 9
a) 50ºC.
b) A temperatura da água permanece constante, a 100ºC. O fenômeno ocorrido é a ebulição.
Atividade 10
A cânfora sofre sublimação à temperatura ambiente.
Atividade 11
Fusão do gelo.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Correção de filosofia – pág. 221 – ética – 3º ano A, B, C


Revendo o capítulo
1.      Não somos indiferentes aos valores: eles nos afetam, agem sobre nós e eles reagimos, aprovando-os ou recusando-os. Assim, julgamos o belo e o feio, o agradável ou o repulsivo, os bons e os maus. Etc.
2.      O animal está submetido às leis da natureza, não escolhe, age conforme o instinto, por defesa ou por medo. O ser humano por ter a linguagem simbólica, criou uma cultura por regras, portanto com interdições. Por ser livre, consegue muda-las com o tempo e transgredi-las, criando a distinção entre o moral e o imoral.
3.      A aceitação livre das normas não significa agir ao bel-prazer, como se não houvesse as regras que cada ser moral se impõe. Entre essas normas, estão aquelas que se aceitaram da cultura para continuar respeitando-as. O que não significa que elas sejam eternas e universais. Não se trata de relativismo porque a mudança não depende de um só, mas da discussão aberta entre os que fazem parte da cultura, até porque as mudanças ocorrem conforme a sociedade sofre transformações significativas do ponto de vista das técnicas e do trabalho.
4.      Os polos opostos do dever e da liberdade são inerentes à ação moral, porque a decisão consciente e livre cria a responsabilidade, ou seja, o indivíduo deve “responder” por seus atos e pelas consequências deles para si mesmo e para os outros. A responsabilidade é fruto da autonomia e do respeito pelos outros.
Aplicando conceitos
5.      A máfia é uma organização criminosa que manipula o poder e a comunidade, onde protege alguns e persegue outros, realiza atos ilícitos como contrabando e tráfico de drogas; a KKK é racista, nos Estados Unidos matou,  torturou e perseguiu os negros; o nazismo é racista, atuou contra judeus, ciganos e homossexuais e hoje persegue os imigrantes. Além dos crimes que praticam, estas instituições contrariam o fundamento da moral que se baseia no respeito à dignidade alheia e não respeitam as diferenças. No entanto, o nazismo conta na Alemanha com o Partido Nacional Democrático (NPD), que expõe suas ideias ultradireitista. Embora tenha havido tentativa de coloca-lo na ilegalidade, permanece ativo. A questão não são as ideias, mas, o incitamento a violência, quando não a atuação de fato. Esse é o limite da liberdade.
6.      Nas ditaduras a arte tem sido censurada. No entanto, como expressão da cultura, não há censor que possa dizer o que é imoral, cabe a cada um se retirar caso se sinta ofendido com determinado filme obsceno ou sacrílego e até sugerir que outros não o vejam, mas, não proibi-lo, o que é muito diferente da ilegalidade de organizações como a KKK e a Máfia que corrompem e assassinam.
7.      Resposta pessoal. Pode-se discutir o poder de matar de que se investe o Estado, quando legaliza a pena de morte, questionando se não seria igualar ao criminoso usar o método dele. Quanto ao poema, percebe-se que Timoty McVeigh tinha consciência de sua ação, portanto era livre sua escolha. O que não significa que seu ato deixasse de ser imoral: mesmo que tivesse motivos políticos para o atentado, isto justificaria matar inocentes?
8.      O desejo surge no nível dos afetos: por  afetados por eles, não podemos deixar de senti-los. Por isso a raiva não diz respeito ao bem e ao mal. Essa avaliação só serve para o ato que realiza ou não o desejo, após a avaliação moral.
9.      Aplicando a figura da bússola e da balança, é provável que o diretor do Museu soubesse que uma vida vale mais do que um quadro. Mas na balança, devido ao seu amor pelas artes, aliado talvez a um desprezo pelo funcionário, por ser pobre e pouco instruído, tivesse o ímpeto de salvar a obra valiosa de 500 anos. Cabe à consciência dele decidir entre os interesses pessoais e o valor da vida humana.
A segunda parte da resposta é pessoal e você deve justificar sua resposta.
10.  a) O respeito é uma condição moral pela qual aceitamos qualquer pessoa na sua dignidade, na sua liberdade de pensamento e expressão, com quem podemos dialogar. Respeitar é aceitar o outro nas suas diferenças, mesmo que não concordemos com ele. É comum dizer que respeitar é submeter-se, temer, concepção que resulta de uma tradição autoritária, em que se devia “respeito” a um superior. Mas na vida moral o respeito é condição de aceitação da dignidade humana.
b) O presidente dos Estados Unidos Abraham Lincoln tornou-se famoso pelos seus discursos em defesa da democracia. Durante seu governo enfrentou a guerra civil e concedeu liberdade aos escravos. Foi assassinado por um ativista do Sul. Gandhi e Luther King foram referências neste capítulo, forma pacífica de enfrentar as leis injustas. Ambos foram assassinados.
c) Os três personagens são educadores, porque a arte do dialogar e das relações pacificas não é espontânea no ser humano, mas deve ser aprendida. Eles não só discursaram sobre esses temas, mas agiram ativamente e de maneira original e corajosa para conseguir seus propósitos.
Dissertação
11.  O que vocês podem levar em conta na sua dissertação:
Pode-se a plicar os conceitos de condicionamento (a situação vivida pode explicar, mas desculparia o ato imoral?). Compreender o desejo é desprezar a força de vontade? Os interesses pessoais podem-se sobrepor ao senso de justiça? A convicção de estar certo justifica a violência?

Correção das atividades de Filosofia – 2º ano A, B, C – página 350 – cap. 28


Revendo o capítulo
1.      Senso comum: uso espontâneo da razão; ensaio e erro; impreciso; fragmentário; voltados para interesses imediatos.
Conhecimento científico: metódico rigoroso; sistemático; capaz de generalizações (leis e teorias); maior objetividade; linguagem rigorosa; As investigações são fundamentais pelo controle dos fatos.
2.      As conclusões científicas devem ser objetivas, no sentido de poderem superar a percepção objetiva e ser verificadas por qualquer outro que pertença à comunidade científica.
3.      O método científico recorre a uma linguagem rigorosa, encaminha os procedimentos de observação, experimentação e validação das leis, sistematiza o conhecimento, e suas conclusões, podem ser constatadas pelos membros da comunidade científica.
4.      Os valores cognitivos da ciência são aqueles que se referem ao conhecimento e são orientados pela imparcialidade, autonomia e neutralidade. Os valores éticos e políticos são exteriores ao conhecimento propriamente dito, mas são importantes porque dizem respeito aos fins a que se destinam à aplicabilidade. Dizem respeito também aos motivos pelos quais se decide por determinada pesquisa ou por outra.
Aplicando os conceitos
5.      O texto de Kneller contrapõe os dois polos do conhecimento: a subjetividade de quem vive a realidade e a objetividade científica, que busca a abstração, o geral, a lei, a teoria e se distancia do mundo vivido.
6.      John Sulston, diretor de um centro que financiou o Projeto Genoma, contra-argumenta que, se é justo patentear uma invenção, ter direitos sobre um livro ou uma música, ninguém pode patentear o alfabeto ou as notas musicais, portanto não se pode patentear genes. E acrescentou “ Devemos patentear os medicamentos que serão produzidos como resultado do alfabeto genético humano, mas não as letras desse alfabeto”. Em direção contraria, já houve discussão, encabeçada pelo Brasil, para que industrias farmacêuticas multinacionais que detêm a propriedade de remédios contra a aids, liberassem suas patentes para a fabricação de genéricos, a fim de atender aos países da África que sofrem com os índices amis altos de incidência da doença.
7.      A ciência contemporânea exige grande investimento, tanto que é patrocinada por governos ou por poderosas corporações, porque depende de inúmeros profissionais competentes, de diversas áreas do conhecimento e da técnica, bem como tempo para a realização de infindáveis experiências. Desse modo fica longe do sábio solitário em seu laboratório: agora são equipes de trabalho.

Dissertação – (o que levar em conta ao fazer sua dissertação)
8.       
Tema 1-  a reflexão sobre o que é ciência, o que é método, o que caracteriza uma lei e uma teoria não faz parte de cada ciência, mas da filosofia, que acompanha o fazer e o pensar, indagando sobre o sentido dos conceitos.

Tema 2 – o filosofo relaciona ciência e ética, que acompanha o trabalho dos cientistas, embora muitos não se atenham a indagar a respeito dos fins a que a aplicação do conhecimento se destina.
Resposta B

Correção atividade de filosofia – pág. 24 – cap. 1 – 1º ano A, B, C, D, E

Revendo o capítulo
1.      Comentando o texto de Gramsci, o não filósofo tem em comum com o filósofo a disposição para questionar as ideias e as ações morais, estéticas, políticas, epistemológicas. Mas é diferente porque o senso comum não se baseia no rigor conceitual do filósofo, que também conhece a historia da filosofia.
2.      Husserl quis dizer que não há uma única definição de filosofia, uma vez que cada filósofo repensa e reconstrói constantemente o que se entende por filosofia. Esse conceito variou conforme o tempo e o lugar.
3.      Radical, no contexto, não significa ser inflexível, mas buscar a “raiz” do conceito, aquilo que cada coisa significa, explicar os conceitos fundamentais usados em todos os campos do pensar e do agir. Por exemplo: “o que é política?”, “quais as características da democracia?”, “o que é arte?”,  “o que distingue o artista do artesão?” e outras.
4.      a) A máxima socrática “só sei que nada sei” refere-se a Sócrates, mas também a própria filosofia. A atitude de Sócrates não era de quem sabia de antemão determinado assunto, ele indagava e questionava tudo que parecia óbvio.
b) O método socrático baseia-se na noção de ironia e maiêutica, aplicada pelo filósofo nas ruas de Atenas, em conversas com os transeuntes.
c) A acusação contra Sócrates era um pretexto, porque ele indagava o sentido dos conceitos e fazia a crítica dos costumes. Os inimigos de Sócrates hoje seriam os que não aceitam a crítica, a divergência de opiniões, o debate plural. Dentre eles, estão os ditadores, que impõem censura a intelectuais, artistas, oposicionistas; religiosos, fundamentalistas e radicais convictos da posse da verdade absoluta, a qual não ousam questionar.
Aplicando conceitos
5.      Resposta pessoal (depende da noticia escolhida podem seguir o modelo dado no capítulo).
6.      Sobre a tira de Fernando Gonsales e angeli: De acordo com a visão pragmática do nosso tempo, prevalece a tendência de pensar que a filosofia não serve para nada, que não trará dinheiro ou sucesso. Mas são outros os interesses que levam alguém a estudar filosofia (o que poderia ser este? Pense e se posicione).
7.      A resposta é pessoal, mas vocês podem consultar no próprio índice do livro o que é de interesse da filosofia e que será estudado neste livro, por exemplo: o mito, diferença entre homem e animal, a relação entre linguagem e pensamento, a alienação, o consumismo, a felicidade, a moral, a ética, a morte etc.
8.      a) A história é uma ciência que desenvolve um método para investigar os eventos passados.
b) Os filósofos da história investigam o conceito de história, perguntam se a história é ciência e, se for, que tipo de método usa, o que é o fato histórico, se há neutralidade ou subjetividade na investigação do historiador. Quais são os problemas da causalidade em história, o que é o tempo e assim por diante.

9.      Retornando ao texto de Deleuze e Guatari, vemos que a filosofia instaura o caos onde há cosmo e, nesse sentido, é capaz de criticar a si mesma e não só as outras formas de pensar e agir. Portanto, a filosofia também abre fendas no guarda-sol, tais como aqueles artistas. A ciência, a filosofia e a arte são para aqueles filósofos os instrumentos da crítica do mundo.
Dissertação

10.  Ao escrever seu texto lembre-se: a filosofia não é um conhecimento, mas uma atitude crítica sobre todos os saberes. Não impõe verdades, mas pretende persuadir pelo discurso racional, pelo diálogo, assim como Sócrates que diz “nada saber”, porque a filosofia rejeita o óbvio e questiona a realidade; rejeita o dogmatismo, busca superar as crendices, os preconceitos e os estereótipos; precisa de humildade e de coragem para ousar enfrentar os costumes arraigados.