quarta-feira, 20 de março de 2013

Correção das atividades de Filosofia - 1º bimestre


Correção das atividades de Filosofia – Capítulo 2 – A consciência mítica – 1º Ano – 1º bimestre


Questões da Leitura complementar
1.   Clastres e Adorno se referem a ritos de iniciação: nas tribos, a passagem da infância para a vida adulta, e  hoje, de alguém que é novato em uma atividade, como em um trabalho ou um curso universitário.
2.   Adorno refere-se aos trotes de calouros como rituais de iniciação, só que aqui eles assumem características de crueldade e imposição de humilhações que não são assu­midas pelos "iniciados", como nas tribos. Para o filósofo, esses atos estão na raiz do nazismo e de suas adesões sem crítica. O posicionamento é pessoal.
3.   Para Clastres, os ritos de iniciação nas tribos visam à pas­sagem da infância para a vida adulta, e o sofrimento deve ficar como uma memória que não se apaga, uma marca no próprio corpo; é o que dá continuidade aos valores da tribo e o pertencimento ao grupo.
4.   Resposta pessoal. Atualmente, o motivo pelo qual os jovens se tatuam varia também conforme a cultura (expli­cações sociológicas) e a psicologia (sentido pessoal). Hoje se pode tatuar por beleza, para se distinguir e se individua­lizar, para pertencer a um grupo, por transgressão etc.
Revendo o capítulo
1.   Compreender o mito como lenda é ver o que restou dele em uma outra cultura ou momento histórico: no entanto, enquanto vivido, o mito é uma compreensão possível da realidade, uma intuição que aceita o misté­rio do mundo.
2.   As teorias funcionalistas (Malinowski) explicam o mito pela função que ele desempenha no cotidiano; segundo a psicanálise (Freud e Jung), o mito se expressa pelo sonho e pela fantasia, que revelam os desejos incons­cientes;
O estruturalismo (Lévi-Strauss) busca identi­ficar a estrutura básica que explica os mais diversos mitos, em todos os tempos: nesse sentido, um mito iso­lado não possui significado em si.
3.   Com o surgimento das antigas civilizações, persiste o mito, só que ele se separa do espaço sagrado dos san­tuários e do espaço profano da vida cotidiana. Além de que religião e poder associam-se no governo teocrático (por exemplo, o faraó egípcio é considerado um deus).
4.   A resposta é pessoal. Já nos referimos às "imagens exem­plares" que nos são apresentadas pela mídia e que pro­vocam os mais diversos anseios (sucesso, poder, lide­rança, atração sexual etc.). Existem filmes que despertam esse tipo de reflexão: Batman, o cavaleiro das trevas, dirigido por Christopher Nolan, EUA, 2008 (o confronto mítico entre o bem e o mal); Arquitetura da destruição, dirigido por Peter Cohen, Alemanha, 1994 (o mito da beleza e da pureza racial, que enfeitiçou o hitlerismo); Pequena miss Sunshine, dirigido por Jonathan Dayton e Valerie Faris, EUA, 2006 (que satiriza a busca do sucesso e da fama).
Aplicando os conceitos
5. a) As ações heroicas relatadas nas epopeias mostram a constante intervenção dos deuses, ora para auxi­liar o protegido, ora para perseguir o inimigo. Ter sido escolhido pelos deuses em nada desmerecia a virtude do herói. No caso, Ulisses era protegido da deusa Atena.
b)  No período da civilização micênica, o indivíduo é presa do Destino, que é imutável, não pode ser alte­rado. Falta ao herói Agamêmnon a noção de vontade pessoal, de liberdade.
6. a) Orestes, protegido do deus Apolo, estava determi­nado a vingar-se da morte do pai e sofre com a perseguição das Erínias, mas livra-se dos remorsos com a intervenção de Atena, que considerou justo o seu ato. O comentário de Calligaris no capítulo anterior lembra que a turba conclamando à vingança asse­melha-se às Erínias, desejosas de vingança.
b)  Resposta pessoal. Por exemplo, pessoas ressentidas, vingativas, ou no exemplo de Calligaris, as que pro­jetam nos outros os próprios medos.
7. Dissertação pessoal.  –
 Tema: Os bons e os maus mitos de nosso tempo
Lembre-se, não é todo mito que nos leva a pensar positivamente sobre a vida. Há mitos destru­tivos, como o nazismo, o desejo excessivo de poder, a ganância (enriquecer a qualquer custo), a glória desme­dida etc. Daí a importância da reflexão, da sabedoria.
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Correção das atividades de Filosofia – Capítulo 3 – O nascimento da Filosofia – 1º Ano – 1º bimestre

Revendo o capítulo

1.   Admitir o "milagre grego' é considerar que a filosofia grega nasceu do nada, pela ruptura radical com o mito. No entanto, estudiosos como Cornford e Vernant (como se lê no tópico 4, "Mito e filosofia: continuidade e rup­tura') identificam elementos que indicam a ruptura, e outros a continuidade entre mito e filosofia, com o que deixa de se configurar a tese do "milagre grego'.
2.   A formação das póleis gregas trouxe a novidade da ágora - a praça pública -, espaço de debates onde são enfrentados problemas de interesse comum. Nasce aí a ideia de cidadania e, portanto, de democracia: o igual direito de se expressar: a isegoria.
3.   A democracia grega era direta porque todo cidadão participava das decisões políticas, enquanto hoje as democracias são representativas (escolhemos os gover­nantes pelo voto), tanto do Poder Executivo como do Legislativo.
4.   As características comuns da reflexão dos pré-socráti­cos encontram-se nas questões cosmológicas: a busca da arkhé, do princípio de todas as coisas, a unidade que explica a multiplicidade.

5.   a) Por exemplo, as epopeias de Homero, a Ilíada e a Odisseia são em versos; as obras dos filósofos são em prosa.
b) As epopeias são provavelmente dos séculos IX ou VIII a.C., e os filósofos pré-socráticos surgiram no final do século VII e ao longo do século VI a.C.
c) O mito, expresso nas epopeias, baseia-se na ima­ginação; já a filosofia é argumentativa, portanto reflexiva.
6. Sugerimos que os alunos consultem os índices de analfabetismo do Brasil (e do mundo), bem como os do analfabetismo funcional, em que as pessoas apren­dem a ler, mas não entendem o que leem. Numa socie­dade cada vez mais letrada, ser analfabeto significa não ter acesso a emprego e inserção social, sobretudo na sociedade da informação. Hoje em dia, com a dis­seminação da internet, o problema se agrava com o analfabetismo digital. Como consequência, a exclu­são pode diminuir as chances de essas pessoas per­ceberem que o próprio insucesso não depende delas mesmas, mas das condições desfavoráveis em que se encontram.
7.   A ágora da pólis democrática era na praça pública, espaço onde os cidadãos se reuniam na assembleia e debatiam os problemas de interesse comum. Hoje, temos as assembleias legislativas (vereadores, deputa­dos, senadores), expressão da vontade do eleitor pelo voto. Além disso, os espaços de manifestação popular, como as mídias, os movimentos de rua, as instituições representativas etc.

8.   No fragmento, Empédocles não se refere a forças divi­nas, mas naturais, explicando a origem das coisas por meio da união (do amor) ou por segregação (divididos pela força da discórdia). Professor, o contraponto desta questão se encontra no teste de vestibular no final deste capítulo, que pede os elementos de continuidade entre filosofia e mito.

9. Dissertação – Tema: “A Filosofia é filha da cidade”

Resposta pessoal. Neste capítulo foram oferecidas pis­tas sobre a relação entre o aparecimento das póleis e o surgimento da filosofia. Por exemplo, temas como a escrita, as leis, a ágora, a democracia, a cidadania, a autonomia da palavra argumentativa, o ideal de jus­tiça etc.
Caiu no vestibular
10. (UEL-PR) Resposta c: apesar de ser pensamento racional, a filosofia se desvincula dos mitos de forma gradual.
 Existe ruptura entre filosofia e mito, mas também certa continuidade: os pré-socráticos retomam, da descrição feita por Hesíodo na sua Teogonia, a ideia de uma uni­dade primeira de onde a natureza surge, por segregação ou união: dos opostos quente e frio, seco e úmido, surgem o fogo, o ar, a terra e o mar; e que os opostos se unem e se opõem pelo amor e o ódio, e assim por diante. 
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Correção das atividades de Filosofia – Capítulo 29 – Ciência antiga e medieval – 2º Ano – 1º bimestre

Revendo o capítulo
1. Como Platão separou o mundo sensível do mundo inte­ligível, essa teoria reflete-se na sua cosmologia. Embora fosse um pensador entusiasmado para compreender a harmonia celeste, retoma informações dos filósofos anteriores, entremeados com mitos e alegorias, que o distanciam do mundo da experiência.

2. Aristóteles explica o movimento pela teoria das qua­tro causas - eficiente, material, formal e final. A causa final é a mais importante, porque explica a essência dos corpos, o fim a que se destinam. Assim como um pato tem por finalidade nadar, possui pés com membra­nas. Daí o caráter teleológico de sua biologia. Lembrar que teleológico significa "explicação por fins" (do grego télos, "fim").

3. A astronomia e a física aristotélicas constituem ciên­cias absolutamente diversas porque os corpos terres­tres são diferentes dos celestes: os primeiros são cons­tituídos pelos quatro elementos (terra, água, ar e fogo), são perecíveis e imperfeitos. Já o mundo supralunar é constituído pelo quinto elemento, o éter, é perfeito, imutável. Essa diferença será superada por Galileu, que iguala os dois mundos, "democratizando" o espaço.

4. Arquimedes, sábio da Escola de Alexandria, constituiu uma exceção na Idade Média por desenvolver os prin­cípios da mecânica por meio de hipóteses e verificação experimental.
Aplicando os conceitos
5. a) Os povos mais antigos tinham conhecimentos práticos de medicina e recorriam à magia e à adi­vinhação, enquanto os gregos privilegiavam as explicações racionais. Hipócrates de Cós, o "pai da medicina", reuniu em um livro os registros de casos e as formas de tratamento, observou os efei­tos do clima na saúde e desenvolveu uma teoria dos "humores" (líquidos corporais). Elaborou tam­bém o juramento hipocrático, a ética do exercício da medicina.
b)   Diferentemente de outros povos, os gregos foram os primeiros a teorizar, a usar argumentos racionais. Por exemplo, os filósofos Tales e Pitágoras foram matemáticos e sistematizaram em teoremas mui­tas das práticas já usadas.
6. A busca de um princípio para todas as coisas, seja o Demiurgo de Platão ou o Primeiro Motor Imóvel de Aristóteles, teve como consequência a permanência da ciência grega em um patamar metafísico. Mais ainda, a física grega desemboca numa teologia: de causa em causa, chega-se a Deus.

7. Entre as duas opções, a que corresponde à explicação teleológica é a citação a. É teleológica porque "explica por fins", ou seja, a causa final é mais importante.

8. a) Tomás de Aquino entrou em contato com as obras de Aristóteles por intermédio do comentarista árabe Averróis (nascido na Espanha), que já tinha em mãos a tradução para o árabe da obra aristotélica. Aquino seria adversário de Averróis porque o averroísmo era condenado pela Igreja, uma vez que as interpreta­ções do pensamento aristotélico entravam em con­fronto com a ortodoxia cristã. Só depois do primeiro contato é que foram feitas traduções latinas direta­mente do grego.
Os árabes tiveram uma importância muito grande na Idade Média desde os centros de estudos de Bagdá, no século VIII, que se estenderam para as regiões da Europa ocupadas pelos muçulmanos. Sua contribuição atingiu diversos campos, como astro­nomia, medicina, óptica, aritmética, geografia, geologia, além da filosofia, com a tradução de diversos clássicos gregos. Devemos a eles a introdução dos números arábicos e da álgebra.
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Correção das atividades de Filosofia – Capítulo 18 – Ninguém nasce moral – 3º Ano – 1º bimestre

Revendo o capítulo

1 e 2 – fichamento - Pessoal.

3.   Piaget e Kohlberg são ambos tributários da filosofia de Kant, pela qual se conclui que ser humano algum é meio, mas sempre fim. Ambos desenvolvem uma psico­logia evolutiva em que se sucedem estágios de amadu­recimento mental seja da razão da afetividade seja da moral. A diferença é que Kohlberg fez experiências não só com crianças, mas também com adultos em várias partes do mundo, acompanhando seus entrevistados por muitos anos. Suas conclusões o levaram a verificar que nem sempre ocorre o desejado amadurecimento moral se não há a educação adequada.
Aplicando os conceitos

4.   Pela educação o adulto seria capaz de raciocínio abs­trato reciprocidade e autonomia moral. É mais comum o adulto atingir a capacidade de abstração, mas não superar o egocentrismo caracterizando aspectos infan­tis de sua formação: o egoísmo e individualismo.
5.           a) Segundo Piaget e Kohlberg. o desenvolvimento do pensamento lógico e da moralidade não é automá­tico; a superação das fases exige a educação. Mas, segundo eles não a educação que acumula conhe­cimentos ou doutrina moralmente: trata-se de um cuidadoso acompanhamento que possibilite ao pró­prio indivíduo superar essas fases.

b)   Analisando as teorias de Piaget e Kohlberg desta­ca-se o conceito de kairós porque, na educação moral da criança há momentos cruciais para estimular os comportamentos e habilidades que ela estaria dis­ponível a assimilar. Quando não são aproveitadas no tempo certo correm o risco de ter sua evolução prejudicada. Isso não significa que a educação seja tudo na vida de um indivíduo. Há casos de pessoas doutrinadas que conseguem reverter esse quadro de autodidatas que superam adultos escolarizados, mas são casos especialíssimos.

b)   Do ponto de vista das ações políticas embora muito se prometa ainda não chegamos no Brasil, a uma situação confortável quanto à educação universal.
Muitas crianças são excluídas desde cedo da escola e outras não têm educação de qualidade. Um povo cidadão é um povo educado capaz de discutir, rei­vindicar, buscar por justiça.
6.   Como já sabia Montesquieu, quanto mais soubermos alargar o âmbito de nosso respeito pelas pessoas mais amplo terá sido nosso descentramento. No está­gio pré-convencional a criança é egocêntrica, depois começa a incluir nos seus interesses a família, as ami­zades, a pátria configurando o acesso ao nível con­vencional, mas só no pós-convencional reconhece o valor do gênero humano muito além das convenções sociais do seu tempo e lugar.
7.           a) As orientações expostas são: a) os valores religiosos; b) a tendência sociológica (Durkheim); c) a forma­ção de hábitos virtuosos (Aristóteles); d) a clarifica­ção de valores (Sidney Simon). À primeira, Kohlberg diria que os valores religiosos dizem respeito à reli­gião e que supõem uma aceitação sem discussão, pela fé, portanto não dependem de discussão; a segunda (sociológica) alcança até o nível conven­cional; sobre a terceira (hábitos virtuosos), Kohlberg diria que a prática de uma virtude em si não indica o nível moral atingido porque uma pessoa pode agir bem por medo de punição ou para agradar alguém: a clarificação de valores é importante como uma etapa do processo, mas pode levar a um posiciona­mento relativista com respeito às escolhas morais  sobretudo quando se trata da educação de jovens.
b) Resposta pessoal.
Dissertação
Comecem esclarecendo a posição de Kant e em seguida a apliquem aos tempos atuais. Retome as considerações para a dissertação pro­posta no capítulo 15. A "crítica à metafísica".
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Correção das atividades de Filosofia – Capítulo 19 – Podemos ser livres? – 3º Ano – 1º bimestre
Revendo o capítulo
1 e 2 - fichamento pessoal
3. Para Espinosa, o indivíduo age de acordo com sua causa­lidade interna, mas é livre quando se torna capaz de orga­nizar as paixões adequadas à natureza humana, o que terá como efeito a alegria. Deixará de ser livre se deixar se mobilizar pelas paixões tristes, que são exteriores.
4. A facticidade é a dimensão de "coisa” que todo humano tem, o corpo, as características psicológicas, a situa­ção social etc. A transcendência é o movimento de ir além dessas determinações, dando-lhes um sentido. Elas são indissociáveis porque nossa liberdade é sem­pre situada.
Aplicando os conceitos
5. a) Para Savater, escolhemos "em parte nossa forma de vida" porque sempre há determinismos, situações que não escolhemos, acasos que desviam nossos projetos.
b)   Animais como os castores agem por instinto, por isso o que fazem é sempre idêntico e é parte de sua espécie. Já o ser humano inventa e, portanto, pode errar, tanto no sentido do conhecimento, como no da moral. Nesse último caso, viver eticamente depende da aprendizagem de viver, pela qual defi­nimos caminhos e os corrigimos ao longo de nossa experiência.
c)    A escolha livre supõe responsabilidade ética porque exige atenção para não prejudicar a si mesmo ou aos outros: a ética é o que nos ajuda a viver melhor.
6. Para Espinosa, gozamos a felicidade por podermos con­trolar as paixões, não pela razão, mas pelas paixões ale­gres, que são mais fortes: segundo o conceito de cona­tus, todo indivíduo busca realizar seu ser e é pela alegria que passamos de uma perfeição menor para uma maior, portanto nos realizamos, somos felizes.

7. Para explicar a frase de Sartre "o homem define-se pelo seu projeto" é importante levantar os conceitos de ser­-em-si e ser-para-si, para distinguir o ser das coisas e dos animais, do ser humano, que de início é nada, não tem essência e deve construir ele próprio seu caminho. Ser livre é ser capaz de lançar-se adiante, projetar sua existência. Vale analisar também os que recusam esse desafio e vivem na má-fé, a partir de modelos.
8. a) Segundo Simone de Beauvoir, a mulher, no patriar­cado, depende do homem e não tem condições de sair da imanência e superar os laços de submissão. Não se sustenta nem decide sozinha, portanto não faz projetos que a possam transformar: ao contrário, está presa ao modelo que lhe impuseram.
b)   A vida moral supõe autonomia, liberdade de cons­truir sua própria vida, mas ao ser recusada a trans­cendência a mulher é infantilizada.
c)    Resposta pessoal. A mulher precisaria trabalhar, depender de si própria, ter autonomia. Só assim teria uma vida autêntica: cada um é aquilo pelo qual se faz.
d)   Resposta pessoal. A história nos mostra a grande transformação ocorrida nas sociedades ocidentais que levou à emancipação da mulher. Embora ainda existam resistências por parte de alguns grupos e dificuldades a serem enfrentadas, outras conquis­tas desde a década de 1960 foram significativamente ampliadas.
9. Dissertação
A partir do conceito de liberdade, interprete o ditado talmúdico: “Se eu não for por mim mesmo, quem será por mim? Se eu for apenas por mim, que serei eu? Se não agora – quando?” (Mishnah, Abot).
10.  Resposta: a.