Correção das
atividades de Filosofia – Capítulo 2 – A consciência mítica – 1º Ano – 1º
bimestre
Questões
da Leitura complementar
1. Clastres
e Adorno se referem a ritos de iniciação: nas tribos, a passagem da infância
para a vida adulta, e hoje, de alguém
que é novato em uma atividade, como em um trabalho ou um curso universitário.
2. Adorno
refere-se aos trotes de calouros como rituais de iniciação, só que aqui eles
assumem características de crueldade e imposição de humilhações que não são
assumidas pelos "iniciados", como nas tribos. Para o filósofo, esses
atos estão na raiz do nazismo e de suas adesões sem crítica. O posicionamento é
pessoal.
3. Para
Clastres, os ritos de iniciação nas tribos visam à passagem da infância para a
vida adulta, e o sofrimento deve ficar como uma memória que não se apaga, uma
marca no próprio corpo; é o que dá continuidade aos valores da tribo e o
pertencimento ao grupo.
4. Resposta
pessoal. Atualmente, o motivo pelo qual os jovens se tatuam varia também
conforme a cultura (explicações sociológicas) e a psicologia (sentido
pessoal). Hoje se pode tatuar por beleza, para se distinguir e se individualizar,
para pertencer a um grupo, por transgressão etc.
Revendo o capítulo
1. Compreender
o mito como lenda é ver o que restou dele em uma outra cultura ou momento
histórico: no entanto, enquanto vivido, o mito é uma compreensão possível da
realidade, uma intuição que aceita o mistério do mundo.
2. As teorias funcionalistas (Malinowski)
explicam o mito pela função que ele desempenha no cotidiano; segundo a psicanálise (Freud e Jung), o
mito se expressa pelo sonho e pela fantasia, que revelam os desejos inconscientes;
O
estruturalismo (Lévi-Strauss) busca identificar a estrutura básica que
explica os mais diversos mitos, em todos os tempos: nesse sentido, um mito isolado
não possui significado em si.
3. Com
o surgimento das antigas civilizações, persiste o mito, só que ele se separa do
espaço sagrado dos santuários e do espaço profano da vida cotidiana. Além de
que religião e poder associam-se no governo teocrático (por exemplo, o faraó
egípcio é considerado um deus).
4. A
resposta é pessoal. Já nos referimos às
"imagens exemplares" que nos são apresentadas pela mídia e que provocam
os mais diversos anseios (sucesso, poder, liderança, atração sexual etc.).
Existem filmes que despertam esse tipo de reflexão: Batman, o cavaleiro
das trevas, dirigido por Christopher Nolan, EUA, 2008 (o confronto mítico entre
o bem e o mal); Arquitetura da destruição, dirigido por Peter Cohen,
Alemanha, 1994 (o mito da beleza e da pureza racial, que enfeitiçou o
hitlerismo); Pequena miss Sunshine, dirigido por Jonathan Dayton e
Valerie Faris, EUA, 2006 (que satiriza a busca do sucesso e da fama).
Aplicando os conceitos
5. a) As ações heroicas relatadas nas epopeias mostram a constante
intervenção dos deuses, ora para auxiliar o protegido, ora para perseguir o
inimigo. Ter sido escolhido pelos deuses em nada desmerecia a virtude do herói.
No caso, Ulisses era protegido da deusa Atena.
b) No
período da civilização micênica, o indivíduo é
presa do Destino, que é imutável,
não pode ser alterado. Falta ao herói Agamêmnon a noção de vontade pessoal, de
liberdade.
6. a) Orestes, protegido do deus Apolo, estava determinado a
vingar-se da morte do pai e sofre com a perseguição das Erínias, mas livra-se
dos remorsos com a intervenção de Atena, que considerou justo o seu ato. O
comentário de Calligaris no capítulo anterior lembra que a turba conclamando à
vingança assemelha-se às Erínias, desejosas de vingança.
b) Resposta
pessoal. Por exemplo, pessoas ressentidas, vingativas, ou no exemplo de
Calligaris, as que projetam nos outros os próprios medos.
7. Dissertação
pessoal. –
Tema: Os bons e os maus mitos de nosso tempo
Lembre-se, não é todo mito que nos leva
a pensar positivamente sobre a vida. Há mitos destrutivos, como o nazismo, o
desejo excessivo de poder, a ganância (enriquecer a qualquer custo), a glória
desmedida etc. Daí a importância da reflexão, da sabedoria.
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Correção das
atividades de Filosofia – Capítulo 3 – O nascimento da Filosofia – 1º Ano – 1º
bimestre
Revendo o capítulo
1. Admitir
o "milagre grego' é considerar que a filosofia grega nasceu do nada, pela
ruptura radical com o mito. No entanto, estudiosos como Cornford e Vernant
(como se lê no tópico 4, "Mito e filosofia: continuidade e ruptura')
identificam elementos que indicam a ruptura, e outros a continuidade entre mito
e filosofia, com o que deixa de se configurar a tese do "milagre grego'.
2. A
formação das póleis gregas trouxe a novidade da ágora - a praça pública -,
espaço de debates onde são enfrentados problemas de interesse comum. Nasce aí a
ideia de cidadania e, portanto, de democracia: o igual direito de se expressar:
a isegoria.
3. A
democracia grega era direta porque todo cidadão participava das decisões
políticas, enquanto hoje as democracias são representativas (escolhemos os
governantes pelo voto), tanto do Poder Executivo como do Legislativo.
4. As
características comuns da reflexão dos pré-socráticos encontram-se nas
questões cosmológicas: a busca da arkhé, do princípio de todas as
coisas, a unidade que explica a multiplicidade.
5. a)
Por exemplo, as epopeias de Homero, a Ilíada
e a Odisseia são em
versos; as obras dos filósofos são em prosa.
b) As epopeias são provavelmente dos
séculos IX ou VIII a.C., e os filósofos pré-socráticos surgiram no final do
século VII e ao longo do século VI a.C.
c) O mito, expresso nas epopeias,
baseia-se na imaginação; já a filosofia é argumentativa, portanto reflexiva.
6. Sugerimos que os alunos consultem os índices
de analfabetismo do Brasil (e do mundo), bem como os do analfabetismo
funcional, em que as pessoas aprendem a ler, mas não entendem o que leem. Numa
sociedade cada vez mais letrada, ser analfabeto significa não ter acesso a
emprego e inserção social, sobretudo na sociedade da informação. Hoje em dia,
com a disseminação da internet, o problema se agrava com o analfabetismo
digital. Como consequência, a exclusão pode diminuir as chances de essas
pessoas perceberem que o próprio insucesso não depende delas mesmas, mas das
condições desfavoráveis em que se encontram.
7. A
ágora da pólis democrática era na praça pública, espaço onde os cidadãos se reuniam
na assembleia e debatiam os problemas de interesse comum. Hoje, temos as
assembleias legislativas (vereadores, deputados, senadores), expressão da
vontade do eleitor pelo voto. Além disso, os espaços de manifestação popular,
como as mídias, os movimentos de rua, as instituições representativas etc.
8. No
fragmento, Empédocles não se refere a forças divinas, mas naturais, explicando
a origem das coisas por meio da união (do amor) ou por segregação (divididos
pela força da discórdia). Professor, o contraponto desta questão se encontra no
teste de vestibular no final deste capítulo, que pede os elementos de
continuidade entre filosofia e mito.
9.
Dissertação – Tema: “A Filosofia é filha da cidade”
Resposta pessoal. Neste capítulo foram oferecidas
pistas sobre a relação entre o aparecimento das póleis e o surgimento da
filosofia. Por exemplo, temas como a escrita, as leis, a ágora, a democracia, a
cidadania, a autonomia da palavra argumentativa, o ideal de justiça etc.
Caiu no vestibular
10. (UEL-PR) Resposta
c: apesar de ser pensamento
racional, a filosofia se desvincula dos mitos de forma gradual.
Existe
ruptura entre filosofia e mito, mas também certa continuidade: os
pré-socráticos retomam, da descrição feita por Hesíodo na sua Teogonia, a ideia de uma unidade
primeira de onde a natureza surge, por segregação ou união: dos opostos quente
e frio, seco e úmido, surgem o fogo, o ar, a terra e o mar; e que os opostos se
unem e se opõem pelo amor e o ódio, e assim por diante.
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Correção das
atividades de Filosofia – Capítulo 29 – Ciência antiga e medieval – 2º Ano – 1º
bimestre
Revendo o capítulo
1. Como Platão
separou o mundo sensível do mundo inteligível, essa teoria reflete-se na sua
cosmologia. Embora fosse um pensador entusiasmado para compreender a harmonia
celeste, retoma informações dos filósofos anteriores, entremeados com mitos e
alegorias, que o distanciam do mundo da experiência.
2. Aristóteles
explica o movimento pela teoria das quatro causas - eficiente, material,
formal e final. A causa final é a mais importante, porque explica a essência
dos corpos, o fim a que se destinam. Assim como um pato tem por finalidade
nadar, possui pés com membranas. Daí o caráter teleológico de sua biologia.
Lembrar que teleológico significa "explicação por fins" (do grego télos, "fim").
3. A
astronomia e a física aristotélicas constituem ciências absolutamente diversas
porque os corpos terrestres são diferentes dos celestes: os primeiros são constituídos
pelos quatro elementos (terra, água, ar e fogo), são perecíveis e imperfeitos.
Já o mundo supralunar é constituído pelo quinto elemento, o éter, é perfeito,
imutável. Essa diferença será superada por Galileu, que iguala os dois mundos,
"democratizando" o espaço.
4. Arquimedes,
sábio da Escola de Alexandria, constituiu uma exceção na Idade Média por
desenvolver os princípios da mecânica por meio de hipóteses e verificação
experimental.
Aplicando os conceitos
5. a) Os povos mais antigos
tinham conhecimentos práticos de medicina e recorriam à magia e à adivinhação,
enquanto os gregos privilegiavam as explicações racionais. Hipócrates de Cós, o
"pai da medicina", reuniu em um livro os registros de casos e as
formas de tratamento, observou os efeitos do clima na saúde e desenvolveu uma
teoria dos "humores" (líquidos corporais). Elaborou também o
juramento hipocrático, a ética do exercício da medicina.
b)
Diferentemente
de outros povos, os gregos foram os primeiros a teorizar, a usar argumentos
racionais. Por exemplo, os filósofos Tales e Pitágoras foram matemáticos e
sistematizaram em teoremas muitas das práticas já usadas.
6. A busca de
um princípio para todas as coisas, seja o Demiurgo de Platão ou o Primeiro
Motor Imóvel de Aristóteles, teve como consequência a permanência da ciência
grega em um patamar metafísico. Mais ainda, a física grega desemboca numa
teologia: de causa em causa, chega-se a Deus.
7. Entre as
duas opções, a que corresponde à explicação teleológica é a citação a. É teleológica porque "explica por fins",
ou seja, a causa final é mais importante.
8. a) Tomás de
Aquino entrou em contato com as obras de Aristóteles por intermédio do comentarista
árabe Averróis (nascido na Espanha), que já tinha em mãos a tradução para o
árabe da obra aristotélica. Aquino seria adversário de Averróis porque o
averroísmo era condenado pela Igreja, uma vez que as interpretações do
pensamento aristotélico entravam em confronto com a ortodoxia cristã. Só
depois do primeiro contato é que foram feitas traduções latinas diretamente do
grego.
Os árabes tiveram uma importância muito grande na
Idade Média desde os centros de estudos de Bagdá, no século VIII, que se
estenderam para as regiões da Europa ocupadas pelos muçulmanos. Sua
contribuição atingiu diversos campos, como astronomia, medicina, óptica,
aritmética, geografia, geologia, além da filosofia, com a tradução de diversos
clássicos gregos. Devemos a eles a introdução dos números arábicos e da álgebra.
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Correção das
atividades de Filosofia – Capítulo 18 – Ninguém nasce moral – 3º Ano – 1º
bimestre
Revendo o capítulo
1 e 2 –
fichamento - Pessoal.
3.
Piaget e
Kohlberg são ambos tributários da filosofia de Kant, pela qual se conclui que
ser humano algum é meio, mas sempre fim. Ambos desenvolvem uma psicologia
evolutiva em que se sucedem estágios de amadurecimento mental seja da razão da
afetividade seja da moral. A diferença é que Kohlberg fez experiências não só
com crianças, mas também com adultos em várias partes do mundo, acompanhando
seus entrevistados por muitos anos. Suas conclusões o levaram a verificar que
nem sempre ocorre o desejado amadurecimento moral se não há a educação
adequada.
Aplicando os
conceitos
4.
Pela educação
o adulto seria capaz de raciocínio abstrato reciprocidade e autonomia moral. É mais comum o adulto atingir a capacidade de
abstração, mas não superar o egocentrismo caracterizando aspectos infantis de
sua formação: o egoísmo e individualismo.
5.
a) Segundo Piaget e Kohlberg. o desenvolvimento do
pensamento lógico e da moralidade não é automático; a superação das fases
exige a educação. Mas, segundo eles não a educação que acumula conhecimentos
ou doutrina moralmente: trata-se de um cuidadoso acompanhamento que possibilite
ao próprio indivíduo superar essas fases.
b)
Analisando as
teorias de Piaget e Kohlberg destaca-se o conceito de kairós porque, na educação moral da criança
há momentos cruciais para estimular os comportamentos e habilidades que ela
estaria disponível a assimilar. Quando não são aproveitadas no tempo certo
correm o risco de ter sua evolução prejudicada. Isso não significa que a
educação seja tudo na vida de um indivíduo. Há casos de pessoas doutrinadas que
conseguem reverter esse quadro de autodidatas que superam adultos
escolarizados, mas são casos especialíssimos.
b)
Do ponto de
vista das ações políticas embora muito se prometa ainda não chegamos no Brasil,
a uma situação confortável quanto à educação universal.
Muitas
crianças são excluídas desde cedo da escola e outras não têm educação de
qualidade. Um povo cidadão é um povo educado capaz de discutir, reivindicar,
buscar por justiça.
6.
Como já sabia
Montesquieu, quanto mais soubermos alargar o âmbito de nosso respeito pelas
pessoas mais amplo terá sido nosso descentramento. No estágio pré-convencional
a criança é egocêntrica, depois começa a incluir nos seus interesses a família,
as amizades, a pátria configurando o acesso ao nível convencional, mas só no
pós-convencional reconhece o valor do gênero humano muito além das convenções
sociais do seu tempo e lugar.
7.
a) As orientações expostas são: a) os valores
religiosos; b) a tendência sociológica (Durkheim); c) a formação de hábitos
virtuosos (Aristóteles); d) a clarificação de valores (Sidney Simon). À
primeira, Kohlberg diria que os valores religiosos dizem respeito à religião e
que supõem uma aceitação sem discussão, pela fé, portanto não dependem de
discussão; a segunda (sociológica) alcança até o nível convencional; sobre a
terceira (hábitos virtuosos), Kohlberg diria que a prática de uma virtude em si
não indica o nível moral atingido porque uma pessoa pode agir bem por medo de
punição ou para agradar alguém: a clarificação de valores é importante como uma
etapa do processo, mas pode levar a um posicionamento relativista com respeito
às escolhas morais sobretudo quando se
trata da educação de jovens.
b) Resposta pessoal.
Dissertação
Comecem esclarecendo a posição de Kant e em seguida
a apliquem aos tempos atuais. Retome as considerações para a dissertação proposta
no capítulo 15. A "crítica
à metafísica".
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Correção das
atividades de Filosofia – Capítulo 19 – Podemos ser livres? – 3º Ano – 1º
bimestre
Revendo o capítulo
1 e 2 - fichamento pessoal
3. Para Espinosa, o indivíduo age de
acordo com sua causalidade interna, mas é livre quando se torna capaz de organizar
as paixões adequadas à natureza humana, o que terá como efeito a alegria.
Deixará de ser livre se deixar se mobilizar pelas paixões tristes, que são
exteriores.
4. A facticidade é a dimensão de
"coisa” que todo humano tem, o corpo, as características psicológicas, a
situação social etc. A transcendência é o movimento de ir além dessas
determinações, dando-lhes um sentido. Elas são indissociáveis porque nossa
liberdade é sempre situada.
Aplicando os conceitos
5. a) Para Savater, escolhemos "em parte nossa forma de
vida" porque sempre há determinismos, situações que não escolhemos, acasos
que desviam nossos projetos.
b)
Animais como os
castores agem por instinto, por isso o que fazem é sempre idêntico e é parte de
sua espécie. Já o ser humano inventa e, portanto, pode errar, tanto no sentido
do conhecimento, como no da moral. Nesse último caso, viver eticamente depende
da aprendizagem de viver, pela qual definimos caminhos e os corrigimos ao
longo de nossa experiência.
c)
A escolha livre
supõe responsabilidade ética porque exige atenção para não prejudicar a si
mesmo ou aos outros: a ética é o que nos ajuda a viver melhor.
6. Para Espinosa,
gozamos a felicidade por podermos controlar as paixões, não pela razão, mas
pelas paixões alegres, que são mais fortes: segundo o conceito de conatus, todo
indivíduo busca realizar seu ser e é pela alegria que passamos de uma perfeição
menor para uma maior, portanto nos realizamos, somos felizes.
7. Para explicar a
frase de Sartre "o homem define-se pelo seu projeto" é importante
levantar os conceitos de ser-em-si e ser-para-si, para distinguir o ser das
coisas e dos animais, do ser humano, que de início é nada, não tem essência e deve construir ele próprio seu caminho. Ser
livre é ser capaz de lançar-se adiante, projetar sua existência. Vale analisar
também os que recusam esse desafio e vivem na má-fé, a partir de modelos.
8. a) Segundo Simone de Beauvoir, a mulher, no patriarcado,
depende do homem e não tem condições de sair da imanência e superar os laços de
submissão. Não se sustenta nem decide sozinha, portanto não faz projetos que a
possam transformar: ao contrário, está presa ao modelo que lhe impuseram.
b)
A vida moral supõe
autonomia, liberdade de construir sua própria vida, mas ao ser recusada a
transcendência a mulher é infantilizada.
c)
Resposta pessoal. A mulher precisaria trabalhar, depender de si própria, ter autonomia.
Só assim teria uma vida autêntica: cada um é aquilo pelo qual se faz.
d)
Resposta pessoal. A história nos mostra a grande transformação ocorrida nas sociedades
ocidentais que levou à emancipação da mulher. Embora ainda existam
resistências por parte de alguns grupos e dificuldades a serem enfrentadas, outras
conquistas desde a década de 1960 foram significativamente ampliadas.
9.
Dissertação
A partir do
conceito de liberdade, interprete o ditado talmúdico: “Se eu não for por mim
mesmo, quem será por mim? Se eu for apenas por mim, que serei eu? Se não agora
– quando?” (Mishnah, Abot).
10. Resposta: a.